Ontem eu não tinha absolutamente nada mais interessante para fazer, porque meus olhos já estavam cansados de ler Dan Brown. Liguei a TV e eis que assisti a um filme muito bonitinho... Daqueles que quando termina a gente fica pensando, pensando, pensando... O filme é "De repente é amor", acho que é uma comédia romântica, mas eu mais chorei que ri, confesso.
Ele conta a estória de um casal que leva seis anos para descobrir que são (um ao outro) o amor que sempre procuraram. Esses seis anos que me assustaram... Porque na real pode acontecer. Eu penso que sim.
O casal se encontra a primeira vez, se envolve rapida e intimamente; os dois vão viver em lugares diferentes; namoram outros; casam com outros, vão e vem... e nessas indas e vindas se procuram e se reencontram, se envolvem de novo, e de novo, e de novo...
Uma relação de intimidade e sintonia que parece predestinada aos dois. Mesmo eles nem imaginando... Muito bacana! O mais intrigante é que os dois só são mais felizes quando estão juntos. Separados a vida é meio sem graça.
Levaram seis anos para descobrirem que se amavam... Seis anos!
Seis anos é uma vida... No caso do filme, meia vida.
Aí, fiquei pensando... Quantas pessoas estão vivendo meia vida por aí, esperando os seus seis anos passarem... E uns já são 7, 8, 9, 10, 20 anos...
É... De repente do amor às vezes leva tempo.
Vale a pena assistir, mas pra quem gosta de romance. Se você adora Matrix, nem aluga o filme!
2 comentários:
Aham! Está se rendendo... Gostei!
Assisti este filme, é realmente lindo. Não chorei e nem fiquei pensando nesses "seis anos", mas agora começo a me assustar com isso. :x
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